quarta-feira, 1 de outubro de 2008

MEMORABILIA...


Este vídeo representa as minhas sensações diante da apresentação da performance sonora de Vivian Caccuri.

MELHORANDO....


Refazendo as sensações do Oi Futuro....

OI FUTURO NO SKETCHUP

Representação das minhas sensações na sala "Profetas do Futuro" do museu das telecomunicações Oi Futuro. Bem.... acho que esse trabalho de sketchUp "está com cara de sketchUp", rsrsrsrs....

PRAÇA DA SAVASSI





Estudo da praça da savassi atraés de um panorama destacando o uso, fluxo e iluminação da mesma.

terça-feira, 16 de setembro de 2008

MUSEU DE TECOMUNICAÇÕES
























O Museu de telecomunicações localizado na Av. Afonso Pena, 4001 em Belo Horizonte, MG, conta a história da telecomunicação de forma totalmente interativa. Ao entrar no museu o visitante recebe um fone e um aparelho que o permite acionar vídeos. Com isso, cada pessoa pode assitir ao vídeo que quiser, na sequência que preferir; isso faz com que a visita se torne individual até mesmo com outros visitantes no local.

A exposição de vários aparelhos telefônicos desde os usados por telefonistas até os modernos celulares mostra a rápida evolução destes.

Em um espaço relativamente reduzido o museu consegue fornecer muita informação de maneira organizada; a interatividade faz com que as pessoas que lá visitam fiquem por muito tempo e nem percebem as horas passarem. É realmente uma forma de aprender se divertindo!!!

MUSEU DE ARTE DA PAMPULHA


O Museu de Arte da Pampulha além de interessante e belíssimo é uma obra de extrema imprtância na arquitetura brasileira e internacional. Niemeyer ao construí-lo fez uso de formas e materiais inusitados. Seu projeto era fazer um cassino e por isso paresenta-se muito glamour.

A divisão entre espaço externo e interno é toda composta por vidros o que nos possibilita a sensação de liberdade e maior contato com a Lagoa da Pampulha. O mezanino e os espelhos presentes na parte interior do prédio permite melhor visualização das pessoas em vários níveis do local.

No dia em que visitei o Museu, 5 de setembro, lá estavam duas exposições, a de Adriana Varejão, com sua série de obras "Saunas", pinturas que parecem estar em alto relevo. E a de Cao Guimarães que captura em sua câmera fantásticas e inusitadas situações de improviso presentes no dia-a-dia de pessoas de todo o mundo.

Apesar de o prédio, onde hoje é o museu, não ter sido construído para ser exatamente um museu e por isso não apresenta condições adequadas para receber muitas obras ainda assim, por meio de improvisos, importantes artistas ainda expõe suas obras lá.

SEU SAMI





















A exposição Seu Sami é da autoria de Hilal Sami Hilal. A obra do artista foi inspirada em seu pai que morreu quando Hilal tinha 12 anos; ele expressa seu sentimento em relação ao pai, e principalmente, quanto a ausência dele.

A exposição ocupa três galerias no Palácio das Artes, a Galeria Alberto da Veiga Guinard, a Galeria Genesco Murta e a Galeria Arlinda Corrêa Lima. A primeira, dividida em três partes é para mim a mais instigante pois possui dois pólos, a sala do amor e a sala da dor, entre elas possui uma zona escura que não possibilita que as pessoas que a atravesse enxerguem o caminho. A escuridão dá a sensação de solidão e medo. Ao passar por ela, fiquei estática, não conseguia continuar a andar, tamanha era minha insegurança. A segunda, apresenta muitas obras em formatos de livros e letras
espalhados sobre a sala, e por fim a terceira que é um grande livro interligado por várias capas formando um labirinto.